Aquela razão querida.
Tecida por noites mal dormidas e lágrimas ardidas.
Elas levaram a cada gota um pedaço do coração.
E o coração se foi.
A paz da razão se instalou.
As nuvens cabiam nos pensamentos. Brandos e serenos.
O estar só não era o mesmo.
Cadê você querida?
Que sabia mediar, planejar e me organizar?
Resolveu me deixar aos pés de uma paixão sem motivo.
Me abandonaste em meio ao caos do sentir.
Quero você de volta.
Para me sentir de novo.
E não sentir a bobagem querer dar o meu coração.
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