22/06/2010

Rebuliços de uma tarde efêmera

As veias literárias estão abertas
Encontro da alma com o mundo
---------Limite----------------
Não sei onde começa o corpo e onde termina a alma
Transformar esse encontro em arte
Pretendo!
Momento de sentir a sede
Ouvir os sons dessa cidade
Sentir as peles
O gosto das bocas
Que não estão mais aqui
Mas a mim pertence
Porque levou algo de mim nelas

2 comentários:

aL disse...

rebuliços que "contaminam" quem a acompanha por entre as tardes, efêmeras ou não.

Nos preparemos, a lua ta aí, enchendo!

Boas futuras inspirações.

Anônimo disse...

"O gosto das bocas
Que não estão mais aqui
Mas a mim pertence
Porque levou algo de mim nelas"


Gostei disso, Bixaaaa.

Tylla