04/05/2012

Sagrado Amor de Deuses da Floresta

Nessa floresta me perco...
No cheiro de pitanga.
Boca de açai.
Corpo de árvore ancestral.
Raiz fincada do meu peito.
Há os cabelos! Fios da flor do jambo.
Macio e cheiroso.
E o olhar misterioso igual coruja.
Emaranhado dessa teia de vida num corpo de um índio.

Nenhum comentário: