Nessa floresta me perco...
No cheiro de pitanga.
Boca de açai.
Corpo de árvore ancestral.
Raiz fincada do meu peito.
Há os cabelos! Fios da flor do jambo.
Macio e cheiroso.
E o olhar misterioso igual coruja.
Emaranhado dessa teia de vida num corpo de um índio.
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