Desde do meu primeiro contato com os indígenas na Bolívia. Senti algo a minha alma em busca da minha ancestralidade e me emocionei bastante em vários momentos. Eles me trouxeram o despertar para a valorização da cultura da minha família e para a cultura das pessoas. Assim, que cheguei ao Brasil. Pensei: - Quero fazer um resgate histórico da minha ancestralidade. Quero vivência-lo intensamente.
Foi então que apartir desse momento comecei a pensar em como fazer isso e foi pegando vários elementos importantes para pesquisa. Mas, ainda não tinha conseguido parar e iniciar a construção.
Ai, me apareceu um evento que participei, uma galera do Museu da Pessoa. São historiadores que trabalham a história da pessoa não importando quem seja. Todas elas são importantes objetos de pesquisa e contribuem para a construção antropológica do Brasil. Qualquer um pode chegar no site do museu ou mesmo na sede
Depois disso o tempo passou e a idéia não saiu da minha cabeça. Iniciei o semestre da universidade e percebi que no histórico tem uma cadeira denominada: Autobiografia e Educação e foi então que me inscrevi. Iniciando as aulas entendi que tinha achado o meu instrumento para fazer um sonho virar realidade.
Nessa cadeira eu estou tendo uma espécie de vários momentos de inquietações, idéias e transcendendo para dentro de mim e da sensibilidade da história da vida das pessoas. É uma sensação muito boa quando você percebe que um sonho pode se torna realidade. Tá virando real. Vou fazer um grande trabalho com esse instrumento. Esperem! :)
" Quando sonhamos com o futuro estamos em busca de vivenciar um presente próximo."
Fernanda Rodrigues
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