14/10/2008
Nada
Hoje é dia de pensar.
Pensar na luta cotidiana de saber para onde vou?
Para onde vamos?
A certeza que estou no NADA.
Que somos o NADA.
A tristeza do NADA.
A nobreza. A saudade.
As situações estão complicadas. A pressão torna-se constante.
A sensação de não saber o objetivo é GRANDE.
É o sentimento do NADA que transcede a minha alma.
Quero pegar no NADA.
O NADA é o outro?
Ou o outro é o NADA?
Fica a pergunta na imensidão do NADA.
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Poesias
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4 comentários:
O NADA e o TUDO se misturam na imensidão de todo o teu ser..
..Será, Fernanda?!
;*
é uma mistura...
simples mistura... :)
O Nada... tão emergente da existência das coisas todas. Tão necessário quanto o contrário mais arbitrário e minúsculo...
O nada, que por determinação do puro pensamento é o próprio sentido da existência das coisas... o nada que não é coisa nenhuma senão a ausência presente do que é, do que foi, e do que será.
:)
Meu nada.
:*
Já essa, tem um quê de Fernando Pessoa, no seu heterônimo Álvaro de Campos em "tabacaria".
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